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Eu me olhava no reflexo da água, e, por um instante, desejei ser outra. Tinha brigado com o meu pai simplesmente por que a natureza estava me fazendo adulta.

Eu tinha desejo de melhorar, de ser quem eu sou e mudar algumas coisas.

Não porque não gostava de quem eu era, mas porque, às vezes, não me sentia segura o suficiente para simplesmente existir como sou.

Na época eu devia ter uns quinze anos e o mar cada dia estava mais perigoso pra quem sonha.

O mar me reconhecia – suas ondas e todos os peixes, algas e navegantes aquáticos sabiam meu nome. Mas e as pessoas? Eu já havia tentado ser mais discreta, prender meus cabelos, silenciar minha voz, esconder minha luz. 

O medo de não ser aceita sempre vinha como uma maré inesperada, levando embora minha confiança, como se eu fosse feita de espuma.

Mas naquela noite, algo mudou.

Tudo começou horas antes, quando nadando pelo mercado local do reino de Atlanta. O cheiro de maresia se misturava ao perfume das frutas frescas, e as luzes amareladas das barracas iluminavam os rostos dos comerciantes. Eu me escondia sob um capuz, tentando passar despercebida. Foi quando ouvi um sussurro, que me gelou a alma.

— Olhe só o cabelo dela… parece um ninho de algas.

Virei-me instintivamente. Duas mulheres conversavam entre si, rindo, enquanto lançavam olhares sutis na minha direção. 

Não foi a primeira vez que ouvi algo assim. 

Eu sabia que meu cabelo tinha vida própria – sempre fora assim. 

E, de certa forma, eu gostava disso. Mas, naquele momento, o gosto amargo da insegurança preencheu minha boca. 

Apertei o tecido do capuz vermelho, da mesma cor dos meus cachos rebeldes e continuei nadando.

Mais tarde, ao passar pelo café onde sempre parava, vi minha própria imagem refletida na vitrine. 

Por que eu estava me escondendo? Desde quando passei a acreditar que precisava me encolher para ser aceita? 

Meus cabelos selvagens eram parte de mim, da minha história. Eu não era feita para ser domada. Eu era feita para fluir, como o oceano.

As águas fortes misturadas com vento estava bagunçando meus fios com a rebeldia de quem não se importa com convenções. Eu os segurei entre os dedos e senti a textura indomável – tão minha, tão viva. 

Meu cabelo sempre contou minha história, mas eu nunca havia permitido que ele brilhasse por completo.

Foi quando encontrei um frasco pequeno e dourado, na penteadeira da minha irmã.

L’Oréal Paris Elseve Óleo Finalizador Óleo Extraordinário – parecia um nome mágico, como um feitiço sussurrado pelo vento.

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Deslizei algumas gotas entre as palmas das mãos e passei pelos fios desalinhados. 

A transformação foi instantânea. O toque sedoso, o brilho intenso, a suavidade que não pedia desculpas por existir. Não era só um óleo – era um escudo contra os medos, um lembrete de que meu cabelo não precisava ser domado, apenas cuidado.

E, naquele instante, eu entendi: ser extraordinária não significa ser perfeita, mas sim ser autêntica, se cuidar e se amar. Eu sabia que aplicar um produto não ia me fazer mais forte ou mais autêntica, mas eu sentia que o ato de me cuidar sim, isso me faria mais forte.

Deixei o vento soprar como quisesse. Deixei as ondas me levarem. Eu era Ariana Love. 

Eu era uma força da natureza. E eu não precisava pedir permissão para brilhar.

Se você já se sentiu assim, se já escondeu quem realmente é por medo de não ser aceita, experimente se libertar, começando pelos seus cabelos.

Eu tinha friz e precisava me cuidar, não é importante o que elas pensaram e sim o que desperto em mim, a vontade do autocuidade.

Não importa o que as pessoas pensam, mas o comentário daquelas mulheres fez com que eu me olhasse de verdade. Não para me diminuir, não para me encaixar em um padrão, mas para entender como eu poderia me cuidar mais, me valorizar mais, me sentir bem comigo mesma

Percebi que meu cabelo não era um problema – ele era uma extensão da minha identidade, e merecia ser tratado com o mesmo amor que eu queria sentir por mim mesma. Talvez, no fim das contas, o verdadeiro brilho não esteja em ser aceita pelos outros, mas em aprender a se aceitar primeiro.

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