Eu não sei exatamente quando começou, mas em algum momento da minha vida, pentear os cílios virou um ritual.

Não era algo que eu fazia por necessidade, como escovar os dentes ou prender o cabelo num coque apressado. 

Era um hábito quase hipnótico. Eu pegava um rímel com conteúdo no final e deslizava devagar, separando um fio do outro, alinhando, alongando, tentando criar um efeito de perfeição que talvez só eu notasse.

No fundo, não era sobre os cílios.

Era sobre controle. Sobre a sensação de organizar o caos invisível que insistia em se acumular dentro de mim. Eu podia estar exausta, cheia de prazos, com mil pensamentos atravessando minha cabeça – mas, por alguns minutos, eu só existia ali, entre as cerdas finas e a delicadeza do movimento.

O problema era que, depois, eu olhava no espelho e percebia que, mesmo com cílios impecáveis, as olheiras ainda estavam lá.

Naquela manhã, por exemplo, eu já tinha perdido a noção do tempo. 

O café esfriava ao meu lado, intacto, enquanto meus olhos corriam pela tela, saltando entre mensagens não lidas e compromissos que eu nem lembrava ter marcado. 

O cursor piscava impaciente, esperando que eu digitasse algo brilhante, alguma solução para o dia que sequer havia começado direito. Eu suspirei, larguei o teclado e fui até o espelho.

Lá estava eu, meio desfocada, a luz fria da tela refletindo no meu rosto. 

Os cílios estavam perfeitos, alinhados, cada fio no seu devido lugar. Mas sob eles, o que eu via era outra coisa. 

Olheiras fundas, sombras que pareciam dizer mais sobre mim do que qualquer palavra que eu pudesse escrever. 

Como se minha pele fosse um caderno rabiscado pelas noites em claro, pelos pensamentos que nunca se aquietavam.

E não era qualquer sombra. Eram as marcas de noites mal dormidas, de preocupações que não cabiam em palavras, de todas as vezes que segurei as emoções no peito e disfarcei com um sorriso.

Foi então que entendi: não basta ajeitar os detalhes se a base não estiver bem cuidada.

E foi por isso que nesses momentos, eu comecei a usar o Maybelline NY Corretivo Líquido Eraser Instant Age Rewind.

A textura leve, mas com alta cobertura, deslizava sobre minha pele como um segredo bem guardado. 

Ele não apagava minha história, mas suavizava os traços de cansaço, iluminando o olhar sem parecer artificial. 

Com um toque suave, a esponjinha aplicadora fazia a mágica acontecer – e, pela primeira vez, meu reflexo no espelho parecia tão leve quanto eu queria me sentir.

Então, sim, eu ainda penteio meus cílios. 

Mas agora, faço isso sabendo que o verdadeiro cuidado começa antes, bem antes, nos detalhes que realmente fazem diferença.

Se você também sente que precisa de um toque de leveza no olhar, este corretivo pode ser o seu primeiro passo.

✨ Maybelline NY Corretivo Líquido Eraser Instant Age Rewind – porque a gente merece um olhar descansado, mesmo nos dias caóticos.

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