Aqui você encontra produtos com estilo e bem estar.

Últimos comentários

No comments to show.

Eu piscava. A tela piscava de volta.

Mais um dia, mais uma enxurrada de janelas abertas, notificações brilhando e um cursor piscando, esperando que eu produzisse algo genial.

Era sempre assim: eu sentava, digitava, trabalhava, existia dentro de uma tela. Minha vida não era medida em batimentos cardíacos, mas sim em e-mails respondidos, abas do navegador e documentos salvos automaticamente.

Certo dia, me peguei fazendo algo alarmante. 

Fui até a cozinha, abri a geladeira e fiquei encarando o nada, como se esperasse que ela também tivesse um feed de atualizações. 

Talvez alguma nova notificação surgisse entre as prateleiras, um lembrete piscando entre o leite e as frutas. Nada. Apenas silêncio e o olhar julgador do meu próprio reflexo na porta de vidro.

Foi ali que percebi: será que eu estava vivendo em um mundo real?

Ou eu estava sendo apenas mais um cursor ambulante, clicando para lá e para cá.

A ironia? Meu computador era um dinossauro. 

A confirmação veio em um momento quase cinematográfico. 

Eu estava em uma reunião online, cheia de pessoas que falavam rápido, faziam anotações em tempo real, compartilhavam gráficos dinâmicos. Tudo parecia funcionar perfeitamente… exceto para mim.

No exato momento em que fui compartilhar minha tela, meu computador resolveu que precisava refletir sobre a vida. 

O cursor congelou, a ventoinha rugiu como um motor prestes a falhar e, para minha completa humilhação, a tela ficou preta. 

Desligou. Do nada. Como se dissesse: “Boa sorte, querida, você está por sua conta agora.”

E eu? Ali, olhando para meu próprio reflexo na tela apagada, percebendo que o verdadeiro problema não era a tecnologia – era eu, insistindo em viver em 2024 com um computador que parecia saído de 2010.

Um fóssil tecnológico que, de tão lento, me fazia esperar 30 segundos inteiros para abrir um simples arquivo. 

Trezentos segundos. Na era digital, isso era praticamente uma eternidade.

Eu já não sabia se estava presa nas telas ou se elas estavam me prendendo. Mas uma coisa eu sabia: se eu ia continuar vivendo dentro do mundo virtual, pelo menos precisava de um dispositivo que me acompanhasse – e não que me deixasse esperando.

Foi quando conheci o Samsung Galaxy Book4.

Leve, rápido e eficiente, ele parecia uma ironia cósmica: um computador que não me atrasava, mas que me deixava mais livre. 

venda aqui

O processador Intel® Core™ i3-1315U rodava tudo sem engasgos, os 8GB de RAM garantiam que minhas mil abas abertas não explodissem, e o SSD de 256GB carregava tudo na velocidade da luz. E o melhor? 1.55kg – ou seja, menos peso na mochila, mais mobilidade para (tentar) viver no mundo real.

Naquele dia, fiz uma escolha. 

Se eu já estava condenada a passar horas conectada, pelo menos agora eu não ficaria travada, esperando um círculo girar na tela, me lembrando do tempo que eu nunca teria de volta.

Se você também sente que sua vida acontece dentro de uma tela, melhor garantir que pelo menos essa tela funcione direito.

💻 Samsung Galaxy Book4 – velocidade para quem não tem tempo a perder.

🔗 Clique aqui para conhecer e libertar-se das telas… ou pelo menos torná-las mais suportáveis.

TAGS

CATEGORIES

Blog

No responses yet

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *